sábado, 16 de janeiro de 2010

FUTURO LIVRO DO CRÍTICO BILL HARP FALA DA FRAGILIDADE DA ARTE E DO PENSAMENTO EXCLUSO NO SÉCULO XXI

"Tão antiga quanto a humanidade é a necessidade de dar sentido ao real. Dramatizamos uma série de eventos impessoais empregando o exagero, ironia, inversão: ferramentas dramaturgicas que lhes conferem significado emocional. É assim numa banal descrição meteorológica como numa narração futebolística. Ela é mitológica e provida de princípio/meio/fim.A descontextualização espacio-temporal que o filme nos oferece é uma atitude: a negação dos artifícios do drama que torna o futebol um produto inteligível, logo consumível."
Valendo de uma pesquisa séria e absorvente Bill Harp pesquisa textos de conteúdo e ouve críticos expressivos do circuito da arte. Lendo parte deste projeto editorial dei um mergulho importante na pesquisa sobre massificação da arte.

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