sexta-feira, 14 de outubro de 2011

OS CRÍTICOS VICENTE DE PERCIA E JOSÉ MARIA MEJHIAS COMENTAM A FOTOGRAFIA COMPUTADORIZADA / NOVOS RUMOS NA ARTE

" A política cultural da Suíça recebeu um impulso com o parlamento aprovando um orçamento de 669,5 milhões de francos (US$ 742 milhões) a serem gastos em quatro anos.
O plano é 31,6 milhões a mais que o orçamento proposto pelo governo e aumentará significativamente o financiamento do cinema e da proteção do patrimônio, principalmente dos monumentos.
Mas para um dos principais organismos culturais da Suíça, o Pro Helvetia, foi negado financiamento adicional apesar de seu argumento de que recebera novas missões como o apoio à fotografia e às artes digitais. Com a definição do orçamento da cultura para 2012-2015, é a primeira vez que o Governo e o Parlamento lançam uma política conjunta de quatro anos de apoio às atividades culturais, resultado da introdução da nova lei de promoção cultural, que entra em vigor a partir de janeiro. “É realmente o início de uma política cultural conjunta”, declarou à swissinfo.ch Jean-Frédéric Jauslin, diretor da Secretaria Federal de Cultura. Com a nova lei, as autoridades federais terão mais contato com as atividades culturais, trabalhando mais estreitamente com os cantões e os municípios, que são tradicionalmente na Suíça, os principais responsáveis do apoio à cultura.
Envolvimento político
Além de concordar em aumentar o financiamento para o cinema e a proteção do patrimônio cultural e monumentos em um total de 30 milhões de francos, o parlamento também aposta em projetos locais menores. O Museu do Esporte de Basileia receberá, por exemplo, 600 mil extra, e o Museu Alpino Suíço, em Berna, 500 mil. O diretor da Pro Helvetia, Pio Knüsel disse que, enquanto havia diferenças claras entre os conceitos culturais da esquerda e da direita, era legítimo que o Parlamento debatesse o papel das organizações culturais que, no caso da Pro Helvetia, é inteiramente financiado pelo contribuinte. “O problema é que temos muitas novas tarefas, como o apoio à fotografia ou às artes digitais da Suíça, mas o parlamento não nos concedeu um orçamento proporcional e esta é a grande luta que vem acontecendo”, disse Knüsel, acrescentando que a organização é, efetivamente, refém dos caprichos do parlamento. Para a antropóloga Florence Graezer Bideau, professora da Escola Politécnica Federal de Lausanne, a definição do orçamento federal para a cultura perdeu a oportunidade de abrir um debate público sobre a cultura suíça. "


Percia e Mejhias colhendo informações sobre a arte da fotografia, atentos a inserção da mesma no circuito internacioanal da arte com a demanda e presença significante atual, escreveram uma série de ensaios sobre: "Os questionamentos e novos rumos da fotografia". Para Vicente de Percia o termo: " antifotografia" usado por estudiosos do ramo não condiz com o significado que o termo direciona o leitor e tão pouco com aceitação do grande público para esta arte.

sábado, 6 de agosto de 2011

JORGE AMADO REASCENDE O ENTUSIAMO DA LITERATURA BRASILEIRA

O facto de não haver maior entrosamento entre os editores da língua portuguesa, prejudica o interesse e a divulgação de escritores importantes. O idioma português é falado por um relevante números de pessoas e cada vez mais desperta interesse na literatura seus temas. A omissão da crítica e até de acadêmicos denunciam um patrulhamento em direccionar o que é bom. Os imortais das academias, também não conseguem se distanciar dos chamados autores consagrados, torna-se pois, mais fácil falar nos legitimados. Se percebem bem, mesmo no caso de Jorge Amado que deveria ter ganho o Nobel de literatura, há um afastamento claro e imcompreensível. Por sorte o cinema brasileiro presenteou a todos com : " Dona Flor e Seus Dois Maridos", faz muito tempo.

No dia 6 de Agosto de 2001 morreu o escritor brasileiro Jorge Amado, que levou o sabor, os mitos e a sensualidade do Brasil para todo o mundo com títulos como "Gabriela, Cravo e Canela" e "Dona Flor e Seus Dois Maridos". Nascido em 10 de agosto de 1912 - ano que vem o país celebrará seu centenário - em Ferradas, na Bahia, Amado foi traduzido para 42 idiomas e seus mais de 30 livros publicados o transformam no escritor mais universal do Brasil.

terça-feira, 29 de março de 2011

DESCOBERTA ARQUEOLÓGICA

Cinco esculturas do período asteca são encontradas no México Fragmentos em pedra decoravam Templo Maior na capital do país.Maior peça possui o formato de um crânio e tem 88 cm de comprimento. Arqueólogos encontraram cinco figuras de pedra no centro histórico da capital do México – onde antigamente existia a cidade asteca de Tenochtitlan –, perto da Catedral Metropolitana, segundo divulgou o Instituto Nacional de Antropologia e História do país (INAH). As peças decoravam as fachadas do Templo Maior, uma das principais construções do império asteca, entre os anos 1.325 e 1.521 da Era Cristã. O material foi achado durante escavações pelo Programa de Arqueologia Urbana mexicano em uma fossa de 12 metros por 7 metros de área. As cinco esculturas foram esculpidas em pedra vulcânica. A maior delas possui o formato de um crânio, com 88 centímetros de comprimento e 44 centímetros de altura. No local da vala onde foram encontradas as figuras existia um piso, que teria sido destruído pelos astecas para criar um depósito para itens arquitetônicos. Crânio com 88 cm de comprimento é uma das figuras encontradas pelos arqueólogos mexicanos no centro histórico da capital, segundo informou o INAH